Além disso, há duas novas frentes de investigações que podem se somar àquelas já existentes: uma da Advocacia Geral da União (AGU), sobre os gastos do cartão corporativo da Presidência da República durante a gestão Bolsonaro, e outra da Controladoria-Geral da União (CGU), também sobre as despesas do cartão corporativo.
O TSE é composto por três ministros do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados. Com a entrada de Nunes Marques, a votação nesses processos poderia ser alterada, uma vez que o ministro tem votado favoravelmente ao ex-presidente na Suprema Corte.
Já a composição atual do tribunal eleitoral, com Lewandowski, tem indicado tendência a votar pela inelegibilidade de Bolsonaro, o que o faria perder seus direitos políticos.