Brasil volta a ter 2ª feira mais mortal da pandemia
O Brasil registrou mais 1.383 mortes e 49.293 casos na pandemia de covid-19, elevando os totais de vítimas e contágios a 295.425 e 12.047.526, respectivamente, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira (22).
As médias móveis de casos e óbitos continuam subindo e chegaram a 75.417 e 2.306, respectivamente, nos últimos sete dias. A taxa de letalidade também aumentou e foi para 2,5%.
O boletim desta segunda, porém, não inclui os dados epidemiológicos do Ceará, que não foram informados por problemas técnicos no acesso às bases.
Mesmo assim, o estado de São Paulo é o mais afetado pelo coronavírus e acumula 67.602 vítimas. Na sequência aparece Rio de Janeiro (35.180), que também tem a maior taxa de letalidade do País (5,6%), seguido por Minas Gerais (22.055) e Rio Grande do Sul (17.157).
Já em relação aos casos diários, o território governado por João Doria continua também a ser o que tem mais casos em números totais, com 2.311.101. No ranking de estados com mais infectados também está Minas Gerais (1.036.301), Paraná (799.813), Rio Grande do Sul (793.008) e Bahia (770.430).
Considerado o epicentro da pandemia em todo o mundo, o Brasil é o segundo país com mais mortes e casos em números absolutos, atrás apenas dos Estados Unidos (542.653 óbitos e 29.850.767 contágios), de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.
Em meio ao colapso no sistema de saúde pública, o País vacinou até agora um total de 16.294.657 pessoas, sendo que 12.068.911 receberam a primeira dose e 4.225.746 as duas ampolas.
Consórcio dos veículos da imprensa
A média móvel diária de mortes por covid-19 no Brasil bateu novo recorde nesta segunda-feira, 22, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa, chegando a 2.298. O número representa uma média dos registros dos últimos sete dias e é o mais alto de toda a pandemia pelo 24º dia seguido. O País chegou hoje aos 295.685 óbitos em decorrência da doença.
Os dados do consórcio formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL são reunidos junto às secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.570 novas mortes pela doença, o que fez com que os óbitos dos últimos sete dias chegassem a 16.083, a maior marca para o período de uma semana desde o início da pandemia. O País tem hoje a maior marca de vítimas diárias pela covid-19 de todo o mundo.
Os registros desta segunda-feira apontam 288 mortes no Rio Grande do Sul, 170 em Goiás e 125 na Bahia e em Mato Grosso. As cidades gaúchas estão vivenciando o aumento mais vertiginoso em mortes no País. Em São Paulo, foram 44 registros, o que pode representar um represamento de dados do fim de semana, podendo refletir em um número mais alto nesta terça-feira, 23. As cidades paulistas vivem o pior momento da pandemia e, segundo o governo, a média de mortes cresceu 35% em uma semana.
Quanto aos casos confirmados, o consórcio mostra 55.177 novos registros, totalizando 12.051.619. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 10.507.995 pessoas recuperadas da doença e 1.244.106 seguem em acompanhamento médico. O Estadão mostrou que os recuperados sofrem com sequelas da doença e lutam para voltar ao trabalho.
Com a crise, governadores avaliam que o Ministério da Saúde está acéfalo em meio ao processo de troca no comando decidido pelo presidente Jair Bolsonaro. Anunciado há uma semana como novo ministro, o médico Marcelo Queiroga ainda não teve sua nomeação oficializada e, portanto, ainda não responde pela pasta. Enquanto isso, o general Eduardo Pazuello segue como ministro no papel, mas cumprindo uma espécie de “aviso prévio” no cargo.
Bolsonaro pediu nesta segunda-feira, 22, que o foco dos ataques seja direcionado ao novo coronavírus, e não a seu governo. Ele repetiu que é contra a política de lockdown e apelou para que o vírus não seja alvo de “politização”.
Média de mortes bate 24º recorde consecutivo
A média móvel diária de mortes por covid-19 no Brasil bateu novo recorde nesta segunda-feira, 22, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa, chegando a 2.298. O número representa uma média dos registros dos últimos sete dias e é o mais alto de toda a pandemia pelo 24º dia seguido. O País chegou hoje aos 295.685 óbitos em decorrência da doença.
Os dados do consórcio formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha eUOL são reunidos junto às secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.570 novas mortes pela doença, o que fez com que os óbitos dos últimos sete dias chegassem a 16.083, a maior marca para o período de uma semana desde o início da pandemia. O País tem hoje a maior marca de vítimas diárias pela covid-19 de todo o mundo.
Os registros desta segunda-feira apontam 288 mortes no Rio Grande do Sul, 170 em Goiás e 125 na Bahia e em Mato Grosso. As cidades gaúchas estão vivenciando o aumento mais vertiginoso em mortes no País. Em São Paulo, foram 44 registros, o que pode representar um represamento de dados do fim de semana, podendo refletir em um número mais alto nesta terça-feira, 23. As cidades paulistas vivem o pior momento da pandemia e, segundo o governo, a média de mortes cresceu 35% em uma semana.
Quanto aos casos confirmados, o consórcio mostra 55.177 novos registros, totalizando 12.051.619. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 10.507.995 pessoas recuperadas da doença e 1.244.106 seguem em acompanhamento médico. O Estadão mostrou que os recuperados sofrem com sequelas da doença e lutam para voltar ao trabalho.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Com informações do Estadão Conteúdo.