A vítima foi colocada no chamado “microondas”, método usado por facções criminosas para carbonizar rivais dentro de pneus em chamas. O calor das labaredas queima o corpo ao ponto de evitar a identificação. Até a análise por meio de DNA fica comprometida, já que os ossos e tecidos moles são completamente incinerados.

Equipes do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Civil estiveram no local para fazer a perícia e um fato chamou a atenção dos investigadores. Dois cães que não saiam do lado do ponto onde estavam os restos mortais, apresentavam comportamento aflito. A suspeita é que os dois animais pertencessem à vítima.