Metade dos baianos afirma que tomaria cloroquina no tratamento da Covid-19
A cloroquina ainda é considerada uma opção no tratamento da Covid-19 para metade dos baianos. Conforme a nova rodada da pesquisa do DataPoder360, realizada em parceria com o Grupo A TARDE, 51% dos entrevistados na Bahia disseram que utilizariam a cloroquina caso fossem infectados pelo novo coronavírus. Seu derivado, a hidroxicloroquina é ineficaz no tratamento precoce da Covid-19, aponta estudo promovido por pesquisadores de um consórcio de instituições de saúde brasileiras.
Ainda segundo o levantamento do instituto, 37% dos baianos responderam que não usariam a droga se ficassem doentes e 12% não se manifestaram. O grupo com maior tendência a responder que tomaria o medicamento é o dos que avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, onde o número chega a 71%. Entre quem avalia o governo de maneira negativa, a recusa ao remédio chega a 55%.
A aceitação da cloroquina na Bahia é maior do que a média nacional. A pesquisa mostra um empate no Brasil, com 43% dos entrevistados dizendo que tomariam cloroquina e 42% respondendo que não tomariam a droga. Outros 15% preferiram não responder.
A cloroquina ainda é considerada uma opção no tratamento da Covid-19 para metade dos baianos. Conforme a nova rodada da pesquisa do DataPoder360, realizada em parceria com o Grupo A TARDE, 51% dos entrevistados na Bahia disseram que utilizariam a cloroquina caso fossem infectados pelo novo coronavírus. Seu derivado, a hidroxicloroquina é ineficaz no tratamento precoce da Covid-19, aponta estudo promovido por pesquisadores de um consórcio de instituições de saúde brasileiras.
Ainda segundo o levantamento do instituto, 37% dos baianos responderam que não usariam a droga se ficassem doentes e 12% não se manifestaram. O grupo com maior tendência a responder que tomaria o medicamento é o dos que avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, onde o número chega a 71%. Entre quem avalia o governo de maneira negativa, a recusa ao remédio chega a 55%.
A aceitação da cloroquina na Bahia é maior do que a média nacional. A pesquisa mostra um empate no Brasil, com 43% dos entrevistados dizendo que tomariam cloroquina e 42% respondendo que não tomariam a droga. Outros 15% preferiram não responder. (A Tarde)