Milhares de cientistas denunciam fraude da pandemia de covid-19 e riscos do isolamento
Desde meados de julho de 2020, um grupo independente de cientistas alemães vêm colhendo depoimentos de médicos de todo o mundo para responder aos questionamentos sobre o novo coronavírus. O resultado foi exposto pelo comitê German Corona Investigation, que chegou à conclusão de que a crise do coronavírus, iniciada a partir de fevereiro de 2020, foi uma imensa fraude científica que, no entanto, alterou os hábitos, a política e a economia do mundo inteiro. Eles acusam as autoridades médicas internacionais, como o presidente da OMS Tedros Adhanon, e nacionais (da Alemanha) por crimes contra a humanidade e exigem altas punições.
Enquanto isso, no Reino Unido, uma outra iniciativa reuniu milhares de cientistas e profissionais de saúde para expressar “sérias preocupações” com os efeitos de políticas restritivas, como o lockdown, colocadas em prática por conta da covid-19. O resultado foi a Declaração de Great Barrington, assinada por mais de seis mil médicos e profissionais de saúde de todo o mundo. A carta inclui nomes importantes como Phil Hammond, Rosemary Leonard e outros com passagem pela Associação Médica Britânica.
A conclusão da investigação alemã alerta para uma verdadeira pandemia de crimes sendo cometidos por governos contra os seus próprios cidadãos. Os cientistas recomendam renomear a crise do coronavírus, também chamada de pandemia, para “Escândalo Corona”. Eles apontam fatos já observados por sites e pesquisadores independentes, de que não foi verificada uma mortalidade excessiva devido o coronavírus, especialmente na Alemanha, argumentando que o vírus chinês teria um potencial letal no máximo idêntico ao das gripes sazonais.
Os cientistas alemães concluíram que 94% das mortes italianas, em Bergamo, foram causadas pela transferência de pacientes doentes para asilos, o que teria provocado a infecção em idosos com sistema imunológico já comprometido. Valendo-se dos milhares de testemunhos recebidos, os cientistas afirmam ainda que os médicos e hospitais de todo o mundo teriam sido pagos para declarar mortes como covid e que a imensa maioria teria morrido de doenças preexistentes. Além disso, segundo eles não houve aumento substancial de internações em hospitais, deixando muitos deles vazios e à beira da falência devido aos altos gastos desnecessários com leitos.
Testes e “assintomáticos”
O comitê da German Corona Investigation questiona os testes de tipo PCR, que teriam grandes taxas de resultados falsos positivos, o que explicaria a tese dos “assintomáticos”, também questionada pelos cientistas. Segundo eles, a contaminação só ocorre de fato quando há sintomas como ocorre com qualquer outra gripe sazonal.
“Muitos cientistas chamam isso de uma pandemia de testes PCR e não uma pandemia de corona”, disse Reiner Fuellmich, advogado que representou o comitê em um de seus vídeos recentes.
A imunidade de rebanho, que foi desacreditada pela mídia e pela OMS desde o início, necessitaria de 15-25% da infecção da população, o que os cientistas garantem já ter sido alcançada.
Reiner Fuellmich tem experiência em grandes processos envolvendo escândalos de corrupção e expôs suas conclusões no painel do Comitê, resumido no site da Global Research. Ele acusa os jornais do mundo inteiro de terem falhado terrivelmente em reportar a verdade, levando a democracia a uma crise sem precedentes.
“A democracia corre o risco de ser substituída por modelos totalitários fascistas”, diz Fuellmich. Ele acusa Christian Drosten, principal promotor do teste PCR na Alemanha, e Tedros Adhanon, presidente da OMS, por crimes contra a humanidade, conforme definido no Código Penal Internacional. O comitê defende a punição imediata das autoridades internacionais pelo escândalo de fraude científica de proporções mundiais.
Declaração de Barrington alerta para problemas mentais
Já documento de Barrington se limita a alertar para graves riscos à saúde física e mental das políticas adotadas por governos de diversos países e chama a atenção principalmente para a ideia de esperar uma vacina para flexibilizar as medidas, o que considera extremamente perigoso para os mais frágeis.
A declaração, assinada por mais de seis mil médicos e outros 50 mil signatários, pede que as atividades voltem imediatamente à normalidade.
“Aqueles que não são vulneráveis devem ser imediatamente autorizados a retomar a vida normal. Medidas simples de higiene, tais como a lavagem das mãos e a permanência em casa quando estão doentes devem ser praticadas por todos para reduzir o limiar de imunidade de grupo”, diz a declaração.
“Manter estas medidas em vigor até que uma vacina esteja disponível causará danos irreparáveis, com os mais desfavorecidos a serem desproporcionadamente prejudicados”, diz o documento.
“Uma abordagem mais compassiva que equilibra os riscos e benefícios de alcançar a imunidade de grupo, é permitir que aqueles que estão em risco mínimo de morte vivam normalmente a sua vida para construir imunidade ao vírus através da infecção natural, ao mesmo tempo que protege melhor aqueles que estão em maior risco. Chamamos a isto Protecção Focalizada”. (Estudos Nacionais)