Na segunda-feira, 10 de junho, a Operação Macuco realizou mais uma ronda, visitando as aldeias dos povos originários situadas na zona rural de Ribeirão do Largo. Esta ação, desenvolvida periodicamente pelos policiais da 8ªCIPM, tem como objetivo garantir a segurança dos indígenas daquela região e estabelecer um canal de diálogo.

A Operação Macuco leva o nome de uma ave, o macuco (Tinamus solitarius), que é da família Tinamidae e encontrada principalmente no Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil. Antigamente, era uma espécie comum nas matas do Corcovado, no Rio de Janeiro. Por viver em área de Mata Atlântica perto de riachos, o macuco corre sério risco de desaparecer junto com a floresta.

A escolha do nome “Macuco” para a operação não é por acaso. Assim como a ave, os povos indígenas também enfrentam desafios para a sua sobrevivência, muitas vezes em áreas rurais e florestais. A Operação Macuco, portanto, é um esforço para proteger essas comunidades, assim como a ave que lhe dá o nome.

A segurança e o bem-estar dos povos indígenas são de extrema importância. Através da Operação Macuco, a 8ªCIPM está trabalhando para garantir que essas comunidades sejam protegidas e que suas vozes sejam ouvidas. Com cada ronda que é feita, a operação está ajudando a construir um futuro mais seguro e inclusivo para todos.

FONTE: ASCOM – 8ª CIPM

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