Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, Elektra tem envolvimento no cadastro dos integrantes do PCC batizados no centro-oeste do Brasil e nos exterior, sendo a principal responsável. Ela foi acuada sob posse ilegal de arma e associação à organização criminosa
Sulieane também tinha outros apelidos, como: intocável, assombrada, Mariane, ‘Marcola de Saia’ e Kitana, todos em alusão ao seu tamanho na facção, sendo do alto escalão.
A suspeita foi encaminhada para a delegacia após ser presa e levada para audiência de custódia. A Polícia a considera como de uma pessoa de alta periculosidade.